-Vamos para esse hotel. – Falei dando o nome do hotel onde eu e Dimitri estávamos hospedados.
- O que? Claro que não vamos. – Sidney falou incrédula.
- Sim, nós vamos. – Falei enquanto o motorista parecia meio perdido para onde ir.
- Você está louca Rose, completamente louca, se eles nos acharam aqui em plena luz do dia, eles com certeza estarão lá.
- Não eles não estarão, o hotel tem guardiões e morois, tenho certeza que é seguro. – Me expliquei. – Além do mais, eu juro, eu irei entrar e sair só preciso pegar minhas coisas, documentos… você me entende.
- Ah. – Foi tudo que ela conseguiu dizer, ela concordava comigo, documentos provando que Ryan era filho ilegítimo de Eric e que supostamente poderiam vir a ser minha inocência.
Enquanto o taxi corria por ruas paralelas, percebi com total perplexidade que nunca havia visto um numero tão grande de Strigois juntos. Aquilo devia ser impossível, era um pesadelo virando realidade.
- Rose você está sangrando. – Ryan falou colocando a mão na lateral da minha cabeça e eu gemi de dor, não percebendo que estava com um machucado até aquele momento. Então me mexi e alguns lugares do meu corpo pareciam que iam se partir.
Resmunguei baixinho tentando não demonstrar a dor que eu realmente estava sentido, para não alertar Ryan, Sidney nem o motorista, mas enquanto Ryan rasgava um pedaço de sua blusa cara e colocava em minha cabeça, senti meu corpo começar a amolecer e minha cabeça começar a rodar. Eu não poderia desmaiar ali, não naquele momento, por isso juntei todas as forças que me restavam e me obriguei a ficar consciente.
Chegamos em frente ao hotel mais Sidney falou para mim ir sozinha que ela segurava o táxi, enfiei o anel no meu dedo de voltar e ignorando as dores que eu estava sentindo disparei pelo saguão do hotel em direção ao elevador. Quando cheguei no meu apartamento liguei para a recepção e pedi para fecharem a minha conta, passei o número do cartão aonde seria cobrado o valor da estadia peguei todos os documentos, uma bolsa que eu usava para sair joguei tudo lá dentro e sai em disparada para o elevador de volta. Atravessei o saguão voando e vi Ryan impaciente do lado de fora do táxi, entrei rapidamente e o táxi arrancou logo em seguida. Minutos depois estávamos no local onde se encontrava o jatinho particular pra gente decolar para Las Vegas, iria ligar para Abe de lá e pedir para nos encontrar as coisas estavam ficando difíceis para nós.
- Vai Ryan entra – falei quando ele empacou na porta do jatinho.
- Rosemarie eu não vou a lugar algum – ele falou decidido e aquilo me irritou.
- Olha aqui Ryan – comecei pondo um o dedo em seu peito batendo nele – você está se saindo mimado demais, você já é grandinho e viu o que passamos hoje será que dá pra colaborar uma vez ou terei que te carregar.
- Gostosa – sussurrou ele e uma onda de prazer me invadiu meus sentidos entorpeceram e eu queria beijá-lo ali mesmo – por favor me deixe ficar.
- E...Eu não...Eu não posso – balbuciei as palavras e a parte racional da minha mente lutava contra isso – Ryan por favor.
E então ele me beijou e eu me esqueci de tudo e todos ao meu redor, joguei meus braços ao redor do seu pescoço e o beijei como se o mundo fosse acabar. Minha mente gritava coisas falando que eu não estava atraída por ele no minuto passado e agora eu só faltava derreter, algo estava realmente errado mais eu não consegui parar de beijá-lo. Passava milhões de coisas na minha cabeça, Lissa e sua coroação, meu julgamento, Dimitri e Adrian eu estava com Adrian. Eu sabia que era errado mais Adrian sabia que eu não o amava só o que eu tinha a fazer era parar de enganá-lo de uma vez, Viktoria arrebataria seu coração de uma vez pela mente da Lissa nesse ultimo mês em que estive fora eu vi como ele a olhava e ela retribuía.
- Pare de me beijar – arfei descolando minha boca da sua mais as correntes elétricas continuavam ali.
- Pare de retribuir – rebateu sorrindo – nos vemos em um outro dia qualquer Rose.
Quando Ryan foi andando para longe de mim foi como um balde de água fria estivesse sendo jogado em cima de mim, toda aquela magia esvaiu-se e eu me vi confusa com isso. Do nada lembre de quando pedi para Adrian usar compulsão em mim para beijá-lo e percebi que era a mesma sensação, Ryan estava me usando desde o começo e eu cai feito uma boba, merda! Para ter certeza resolvi correr até ele e beijá-lo outra vez, percebi que peguei-o desprevenido quando beijei-o e não senti aquela corrente que me deixava quente por dentro. No minuto seguinte ela apareceu mais já era tarde demais eu já descobrira tudo e me sentia traída e usada por Ryan West.
- Saia de perto – ordenei e fui obedecida.
- Falando com quem? – perguntou Ryan confuso.
- Não é da sua conta – respondi rispidamente.
- Calma Rose – defendeu-se Ryan – eu sei que fiz errado mais não sabia quem você é.
- Conheço bem demais caras como você – respondei tomando o Tylenol e fechando os olhos adormecendo logo em seguida.
Acordei com Sidney me chamando dizendo que estávamos pousando, ergui-me e logo meu pescoço protestou pelo jeito que eu dormi. Ryan olhava-me pelo canto de olho mais resolvi ignorar o que eu menos queria era mais dor de cabeça, descemos no local onde o jatinho parou e percebi que não tinha Wards ali, pois, ainda via os fantasmas. Graças a deusa já era noite para os humanos e dia para os morois assim facilitava as coisas para a gente, Ryan não daria trabalho por causa do sol claro que depois que se expôs ao sol ele está fraco e precisa de sangue mais isso veremos depois.
- Por isso odeio sair por ai ilegalmente – resmunguei coçando os olhos e sentindo que alguém estava nos observando.
- Você está bem mesmo Rose? – perguntou Sidney séria e eu pedi que fizesse silencio.
- Tem alguém ou algo por aqui – falei e foi quando eu vi psi-hounds vindo em nossa direção – merda! Corram!
Começamos a correr mais eu sabia que seria inútil eles eram rápidos, o que estava me deixando confusa era que psi-hounds eram controlados então alguém sabia do meu regresso, mais agora eu não tinha tempo para pensar nisso eu tinha que arranjar um jeito de acabar com os três psi-hounds dali.
- Fogo – gritei – eu preciso de fogo pra espantar eles.
- Você acha que é fácil arranjar fogo aqui? – perguntou Ryan ofegante tentando correr o mais rápido que conseguia mais era inútil eles estavam chegando perigosamente perto.
- Droga! – murmurei – cadê o Christian quando eu preciso. Corram o mais rápido que puderem eu vou distraí-los.
- Nem pensar – falou Ryan – eu fico também aqui tem terra por perto, posso ajudar.
Antes deu conseguir protestar fui atacada, dois psi-hounds vieram pra cima de mim e eu desviei correndo para a direção oposta a que estava, Ryan abriu um buraco na terra em que o terceiro psi-hound fora engolido. Eu tinha que admitir ele estava até que sendo útil para mim, peguei um pedaço de tronco de uma árvore podre que achei e comecei a bater nos psi-hounds com isso mais não estava adiantando. Senti o chão tremer e rachaduras apareceram dando lugar para raízes que saiam debaixo da terra prendendo os psi-houds no lugar olhei para Ryan e percebi que ele não agüentaria por muito mais tempo era muito poder, resolvi fazer estilo Strigoi estaqueei os dois psi-houds que caíram inertes no chão.
Ryan também desabou e mesmo estando exausta suportei a metade de seu peso enquanto íamos em direção ao carro que Sidney estava aguardando. Agora eu queria muito saber para onde iríamos e melhor ainda como iria dar um jeito de voltar para corte sem ser morta antes pelos meus inimigos.
- O que? Claro que não vamos. – Sidney falou incrédula.
- Sim, nós vamos. – Falei enquanto o motorista parecia meio perdido para onde ir.
- Você está louca Rose, completamente louca, se eles nos acharam aqui em plena luz do dia, eles com certeza estarão lá.
- Não eles não estarão, o hotel tem guardiões e morois, tenho certeza que é seguro. – Me expliquei. – Além do mais, eu juro, eu irei entrar e sair só preciso pegar minhas coisas, documentos… você me entende.
- Ah. – Foi tudo que ela conseguiu dizer, ela concordava comigo, documentos provando que Ryan era filho ilegítimo de Eric e que supostamente poderiam vir a ser minha inocência.
Enquanto o taxi corria por ruas paralelas, percebi com total perplexidade que nunca havia visto um numero tão grande de Strigois juntos. Aquilo devia ser impossível, era um pesadelo virando realidade.
- Rose você está sangrando. – Ryan falou colocando a mão na lateral da minha cabeça e eu gemi de dor, não percebendo que estava com um machucado até aquele momento. Então me mexi e alguns lugares do meu corpo pareciam que iam se partir.
Resmunguei baixinho tentando não demonstrar a dor que eu realmente estava sentido, para não alertar Ryan, Sidney nem o motorista, mas enquanto Ryan rasgava um pedaço de sua blusa cara e colocava em minha cabeça, senti meu corpo começar a amolecer e minha cabeça começar a rodar. Eu não poderia desmaiar ali, não naquele momento, por isso juntei todas as forças que me restavam e me obriguei a ficar consciente.
Chegamos em frente ao hotel mais Sidney falou para mim ir sozinha que ela segurava o táxi, enfiei o anel no meu dedo de voltar e ignorando as dores que eu estava sentindo disparei pelo saguão do hotel em direção ao elevador. Quando cheguei no meu apartamento liguei para a recepção e pedi para fecharem a minha conta, passei o número do cartão aonde seria cobrado o valor da estadia peguei todos os documentos, uma bolsa que eu usava para sair joguei tudo lá dentro e sai em disparada para o elevador de volta. Atravessei o saguão voando e vi Ryan impaciente do lado de fora do táxi, entrei rapidamente e o táxi arrancou logo em seguida. Minutos depois estávamos no local onde se encontrava o jatinho particular pra gente decolar para Las Vegas, iria ligar para Abe de lá e pedir para nos encontrar as coisas estavam ficando difíceis para nós.
- Vai Ryan entra – falei quando ele empacou na porta do jatinho.
- Rosemarie eu não vou a lugar algum – ele falou decidido e aquilo me irritou.
- Olha aqui Ryan – comecei pondo um o dedo em seu peito batendo nele – você está se saindo mimado demais, você já é grandinho e viu o que passamos hoje será que dá pra colaborar uma vez ou terei que te carregar.
- Gostosa – sussurrou ele e uma onda de prazer me invadiu meus sentidos entorpeceram e eu queria beijá-lo ali mesmo – por favor me deixe ficar.
- E...Eu não...Eu não posso – balbuciei as palavras e a parte racional da minha mente lutava contra isso – Ryan por favor.
E então ele me beijou e eu me esqueci de tudo e todos ao meu redor, joguei meus braços ao redor do seu pescoço e o beijei como se o mundo fosse acabar. Minha mente gritava coisas falando que eu não estava atraída por ele no minuto passado e agora eu só faltava derreter, algo estava realmente errado mais eu não consegui parar de beijá-lo. Passava milhões de coisas na minha cabeça, Lissa e sua coroação, meu julgamento, Dimitri e Adrian eu estava com Adrian. Eu sabia que era errado mais Adrian sabia que eu não o amava só o que eu tinha a fazer era parar de enganá-lo de uma vez, Viktoria arrebataria seu coração de uma vez pela mente da Lissa nesse ultimo mês em que estive fora eu vi como ele a olhava e ela retribuía.
- Pare de me beijar – arfei descolando minha boca da sua mais as correntes elétricas continuavam ali.
- Pare de retribuir – rebateu sorrindo – nos vemos em um outro dia qualquer Rose.
Quando Ryan foi andando para longe de mim foi como um balde de água fria estivesse sendo jogado em cima de mim, toda aquela magia esvaiu-se e eu me vi confusa com isso. Do nada lembre de quando pedi para Adrian usar compulsão em mim para beijá-lo e percebi que era a mesma sensação, Ryan estava me usando desde o começo e eu cai feito uma boba, merda! Para ter certeza resolvi correr até ele e beijá-lo outra vez, percebi que peguei-o desprevenido quando beijei-o e não senti aquela corrente que me deixava quente por dentro. No minuto seguinte ela apareceu mais já era tarde demais eu já descobrira tudo e me sentia traída e usada por Ryan West.
- Você tem duas opções – falei sorrindo mortalmente – você vai por espontânea vontade ou te carrego a força. Você não presta e sua compulsão de merda não vai mais funcionar seu usuário de Terra medíocre.
O jato decolou e minha cabeça explodiu com a aparição de vários fantasmas, toda vez que eu viajava era isso as Wards ficavam para trás assim como meu sossego garantido. Ryan resmungava ao lado de Sidney que ignorava-o completamente entretida em algum livro que não conseguia ler o nome, gemi de dor quando os fantasmas começaram a aproximar-se mais de mim.- Saia de perto – ordenei e fui obedecida.
- Falando com quem? – perguntou Ryan confuso.
- Não é da sua conta – respondi rispidamente.
- Calma Rose – defendeu-se Ryan – eu sei que fiz errado mais não sabia quem você é.
- Conheço bem demais caras como você – respondei tomando o Tylenol e fechando os olhos adormecendo logo em seguida.
Acordei com Sidney me chamando dizendo que estávamos pousando, ergui-me e logo meu pescoço protestou pelo jeito que eu dormi. Ryan olhava-me pelo canto de olho mais resolvi ignorar o que eu menos queria era mais dor de cabeça, descemos no local onde o jatinho parou e percebi que não tinha Wards ali, pois, ainda via os fantasmas. Graças a deusa já era noite para os humanos e dia para os morois assim facilitava as coisas para a gente, Ryan não daria trabalho por causa do sol claro que depois que se expôs ao sol ele está fraco e precisa de sangue mais isso veremos depois.
- Por isso odeio sair por ai ilegalmente – resmunguei coçando os olhos e sentindo que alguém estava nos observando.
- Você está bem mesmo Rose? – perguntou Sidney séria e eu pedi que fizesse silencio.
- Tem alguém ou algo por aqui – falei e foi quando eu vi psi-hounds vindo em nossa direção – merda! Corram!
Começamos a correr mais eu sabia que seria inútil eles eram rápidos, o que estava me deixando confusa era que psi-hounds eram controlados então alguém sabia do meu regresso, mais agora eu não tinha tempo para pensar nisso eu tinha que arranjar um jeito de acabar com os três psi-hounds dali.
- Fogo – gritei – eu preciso de fogo pra espantar eles.
- Você acha que é fácil arranjar fogo aqui? – perguntou Ryan ofegante tentando correr o mais rápido que conseguia mais era inútil eles estavam chegando perigosamente perto.
- Droga! – murmurei – cadê o Christian quando eu preciso. Corram o mais rápido que puderem eu vou distraí-los.
- Nem pensar – falou Ryan – eu fico também aqui tem terra por perto, posso ajudar.
Antes deu conseguir protestar fui atacada, dois psi-hounds vieram pra cima de mim e eu desviei correndo para a direção oposta a que estava, Ryan abriu um buraco na terra em que o terceiro psi-hound fora engolido. Eu tinha que admitir ele estava até que sendo útil para mim, peguei um pedaço de tronco de uma árvore podre que achei e comecei a bater nos psi-hounds com isso mais não estava adiantando. Senti o chão tremer e rachaduras apareceram dando lugar para raízes que saiam debaixo da terra prendendo os psi-houds no lugar olhei para Ryan e percebi que ele não agüentaria por muito mais tempo era muito poder, resolvi fazer estilo Strigoi estaqueei os dois psi-houds que caíram inertes no chão.
Ryan também desabou e mesmo estando exausta suportei a metade de seu peso enquanto íamos em direção ao carro que Sidney estava aguardando. Agora eu queria muito saber para onde iríamos e melhor ainda como iria dar um jeito de voltar para corte sem ser morta antes pelos meus inimigos.
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