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sexta-feira, 25 de março de 2011

Capitulo 3 - Surpresas e formaturas


Eu mal havia fechado os olhos, quando Lissa entrou gritando toda eufórica em meu quarto.
-           Rose! Rose! Rose!
-           Ahhhhh...
            Eu apenas grunhi, enquanto Lissa puxava minhas cobertas e tentava me arrancar da cama. Quando percebi que meus protestos não adiantariam nada, eu me levantei. Ajeitei o cabelo com as mãos e bocejei – será que era tão difícil assim ter uma noite de sono decente?
            Sentei-me na cama e bocejei novamente, enquanto Lissa abria uma mala imensa, cheia de vestidos de festa. Eu estava cada vez menos animada com tudo aquilo e tudo que eu precisava era uma dose dupla de vodka russa, aliás, dupla não, tripla!
-           Pelo amor de Deus Rose o que houve com o seu rosto?
            Eu dei uma puxada nos cabelos para trás e me olhei no espelho da penteadeira. Realmente, estava horrível. Todos os hematomas estavam meio roxos, meio azuis e inchados, muito inchados. Parecia uma aberração. Eu suspirei fundo e sorri.
-           Bem, eu sou uma guardiã!
-           De jeito nenhum! Minha guardiã não vai aparecer assim no baile de formatura!
            Sinos tocaram em minha cabeça – tudo que eu precisava agora, era um baile de formatura.
-           Liss, por favor. Você não quer mesmo que eu vá a esse baile?
            Ela continuou olhando fixamente em meus olhos, eu podia sentir a compulsão chegando então apelei para o bom senso dela.
-           Vasilisa Dragomir, nem pense em usar compulsão comigo!
-           Ah Rose, por favor. Olha – ela levantou um vestido cor de sangue – eu comprei para você.
            Lissa sabia que eu não conseguia negar nada a ela e eu também sabia disso. Suspirei novamente.
-           Liss – eu apontei para o meu rosto deformado – veja? Não existe a menor possibilidade de eu ir a algum lugar assim, parecendo um monstro!
-           Eu concerto!
-           Não Lissa, eu não quero que use mágica comigo!
-           Eu estou treinando Rose, você sabe!
            Lissa estava mesmo treinando. Ela estava bem mais controlada e eu podia sentir isso através da nossa ligação.
-           Okay Liss, mas eu prefiro que use só maquiagem mesmo, sem mágica.
            Ela levantou a mão, fingindo um juramento solene.
-           Prometo.
            Para os moroi, noite e dia são invertidos, portanto, estávamos no anoitecer o que significava que o baile não iria demorar a começar.
            Lissa me levou para o banheiro e depois de me fazer tomar um banho e secar o cabelo, começou a me maquiar.
            Eu não sei quanto tempo demorou, mas deve ter sido muito porque eu perdi a conta de quantas vezes fiquei cantando a música dos indiozinhos na minha mente. Quando eu estava prestes a começar a cantar a dos elefantes, Lissa se levantou.
-           Prontinho!
            Ela me pegou pela mão e me levou de volta ao quarto para que eu pudesse me ver no espelho. Realmente, ela havia conseguido. Meu rosto estava absolutamente perfeito. Eu sorri.
-           Liss, ficou ótimo!
-           Eu sei!
            Lissa estava muito mais eufórica do que eu, obviamente, mesmo assim, me ver novamente maquiada e produzida, me fez lembrar o tempo que passei com Dimitri na casa de Galina. Apesar de tudo, era a ultima lembrança que eu tinha dele. Eu sabia que Lissa havia usado um pouco de mágica, era impossível esconder isso de mim por causa da nossa ligação, mas eu não me importei. Ela estava feliz e era isso que importava, sempre.
                        Lissa me deixou no quarto e foi se arrumar. Quando ela fechou a porta, eu me vi sozinha com o vestido vermelho. Eu olhei para ele, pensando se demoraria muito para amanhecer.
-           É agora somos são você eu.
            Okay, era coisa de louco mesmo, mas eu queria conversar como vestido e pronto!
            Coloquei uma roupa de baixo decente e o vestido por cima. O tecido fino escorregou pelo meu corpo perfeitamente. Lissa sabia como escolher roupas para mim, melhor até do que eu mesma. Era um vestido bonito e muito sensual. De alças finas e um decote bem profundo nas costas. Lissa havia prendido meu cabelo de uma maneira que minhas marcas todas ficaram bem visíveis. A imagem que o espelho me mostrava era uma com a qual eu sempre havia sonhado. Eu estava bonita e bem vestida e meu pescoço adornado por minas marcas molnija e minha mais nova marca, a da promessa. O pensamento veio e eu não pude reprimir, eu queria muito, queria muito que Dimitri estivesse aqui.
            A janela do quarto estava aberta e uma linda lua cheia brilhava no céu. Foi exatamente neste momento que o cheiro voltou.
-           Mase? É você?
            Ele não respondeu, mas eu senti que era. Eu sentia uma sensação estranha, sempre que espírito estava por perto. Mason andou até parar bem próximo a mim.
-           Rose, você está linda.
            Eu deveria ter desconversado e soltado uma das minhas piadinhas de sempre, mas eu não fiz. Eu queria ser sincera. Eu precisava. Mason estendeu a mão em minha direção e eu a segurei.
-           Mase, é tão difícil.
            Eu apenas admiti. Não sabia o que fazer. Só de pensar em descer aquelas escadas e ficar sorrindo e cumprimentando as pessoas, meu coração gelava. Eu sabia que não poderia simplesmente me fechar em uma concha, mas eu não tinha muita disposição para socializar.
            Mason sorriu sem vontade.
-           Sim Rose, as coisas são mais difíceis agora – ele baixou os olhos e suspirou – mas eu estou aqui, eu vou encontrar uma maneira de te ajudar.
            Lissa bateu na porta e eu vi Mason sumir no ar.
-           Vamos, vamos!
            Eu segurei na mão dela e sorri, fingindo estar ansiosa. O baile de formatura era importante para Lissa, era a parte dela da formatura, e eu não poderia deixá-la sozinha. Lissa havia ficado ao meu lado durante todo o meu teste final.
            A academia estava toda enfeitada e muito bonita. Muitas velas em cachepôs de vidro adornavam as mesas. Era uma luz suave e quente.
            Depois de algum tempo com meus amigos, eu percebi que talvez fosse bom interagir um pouco. Rodeada por eles as coisas eram um pouco mais fáceis. Se minha vida adulta começaria amanhã, eu poderia muito bem aproveitar a última noite.
            Peguei uma taça de champagne e sai para caminhar pelo jardim. Lissa havia me abandonado para procurar por Christian. Ela queria se despedir.
            Andei pelo jardim da academia, admirando o brilho da lua. A noite estava quente e agradável.
-           Litlle Dhampir, não esperava encontrá-la por aqui. Houve um tempo em que você preferia ser o centro das atenções.
-           Isso foi á muito tempo Adrian.
            Ele começou a caminhar ao meu lado. Eu já estava começando a me acostumar em ter Adrian comigo. Sim, isso era extremamente egoísta, mas era verdade.
-           A o que me consta, você também gosta de ser o centro das atenções, Adrian Ivashcov.
            Adrian riu, e o som do seu riso inundou a noite.
-           Não quando tenho coisas mais interessantes aqui fora.
            Eu ia começar a dizer algo do tipo “você não tem jeito mesmo” ou “essa não cola comigo”, quando Adrian me puxou para seus braços. Fazia tanto tempo que eu não estava com alguém, que a sensação de suas mãos na pele nua das minhas costas me arrepiou.
            Adrian se inclinou em minha direção e eu senti meu coração disparar. Será que ele iria me beijar? Será que eu queria isso? E se eu quisesse, será que era uma boa idéia?
            Eu fechei meus olhos e apenas esperei. Nada aconteceu. Uma garotinha do primeiro ano, que eu ainda não conhecia, nos interrompeu.
-           Moça, um homem me pediu para entregar isso a você.
            Nas mãos dela havia um pequeno pedaço de papel todo dobrado. Meu coração gelou. Ultimamente, receber bilhetes não era tão agradável.
            Eu peguei o papel das mãos dela.
            A menina sumiu correndo entre as sombras. Não pude perguntar nada a ela.
            O papel estava apertado em minhas mãos sem eu nem mesmo perceber.
-           Rose? Rose? Hey, está tudo bem?
            Eu não sabia o que dizer a Adrian. Na verdade, eu não sabia nem o que dizer a mim mesma. Eu só sabia que precisava sair dali.
-           Adrian, eu preciso ir.
-           Rose, espere.
            Eu não esperei. Eu não disse mais nada também, eu apenas corri. Subi as escadas correndo e entrei no meu quarto. Minha mente e meu corpo eram um misto de sentimentos estranhos. Ao mesmo tempo que eu queria me proteger dentro dos muros da academia, eu queria correr lá para fora das wards e gritar para ele. Sentei-me na cama e desdobrei o papel.

            Eu tinha certeza de que estaria linda esta noite. Eu não poderia deixar de vê-la. Diga a Lissa que o vestido vermelho ficou absolutamente perfeito e que eu gostei muito.
            Espero que aproveite seu ultimo dia na academia e que se lembre que eu estou a sua espera.
            Á propósito, a marca da promessa deixou seu pescoço ainda mais delicioso.
                                                                                                          Amor,
                                                                                                                      D.

Eu queria gritar. Não! Eu queria gritar e queria chorar e eu queria correr para ele. E eu me sentia uma idiota por isso. Será que era tão difícil assim entender que o cara queria me matar? Provavelmente eu tinha algum desvio de comportamento! Só poderia ser isso.
            Eu não voltei para o baile. Eu não poderia. Lissa e eu já havíamos nos divertido e tirado algumas fotos e eu agora poderia deixá-la correr atrás do ex-namorado.
            Da janela do meu quarto, eu conseguia ver os portões da academia, o que significava que quem estivesse parado ali, poderia me ver também. Alguns minutos atrás, ele estava ali. Só alguns minutos atrás, minha mente repetia. Meu coração estava acelerado. Ele estava perto. Estava mesmo perto. E eu não conseguia definir se isso era bom ou ruim.
            Entrei no banheiro e tirei a maquiagem. Soltei o meu cabelo e tirei todos os anéis, brincos e pulseiras que Lissa havia insistido tanto para que eu usasse. Deixei todos na prateleira, ao lado da pia, inclusive o anel de prata que Lissa fez para mim. Vesti o meu pijama “nada sexy” e me deitei. O sono não demorou a vir. Os pensamentos sobre Dimitri me espreitando passavam sem para em minha mente – “Diga a Lissa que o vestido vermelho ficou absolutamente perfeito”. Ele realmente havia me visto e pior que isto, ele sabia que quem havia comprado o vestido era Lissa. Eu estava apavorada. Eu mesma estar na mira de um strigoi, era de se esperar, mas Lissa? Lissa não! eu precisava protegê-la.
            Eu esperei sonhar com Dimitri. Esperei continuar nosso sonho na cabana, mas eu não sonhei. Eu também não vi Mason. A noite foi apenas normal. Sonhos normais, com Lissa e a corte, se é que se pode considerar isso normal.
            Quando acordei, Adrian já nos esperava para a viagem. Lissa demorou um pouco mais para se arrumar, o que era de se esperar já que ela tinha muito mais coisas do que eu.
-           Hey, Little Dhampir, ansiosa com a viagem?
            Dei uma baixada nos grandes óculos escuros que cobriam o que Lissa não conseguiu concertar nos meus olhos, e olhei para Adrian.
-           Não sei se ansiosa é a palavra certa.
            Lissa chegou em seguida.
-           Vamos? – eu perguntei para Adrian.
-           Ainda não. Vamos esperar os outros.
-           Outros? Que outros?
            Adrian não precisou responder. Christian e Stan chegaram juntos.
            Mesmo de óculos escuros, minha cara de admiração foi tão explicita que Christian soltou seu sorriso sarcástico.
-           Hey, eu só vou pegar o mesmo avião! Carona! Apenas carona, nada demais.
-           Eu não disse nada Christian.
-           E precisa?
            Adrian pegou a mala da mão de Lissa e entregou para o moroi que cuidava da bagagem no avião.
-           Stan vai conosco porque é meu novo guardião – Adrian me disse.
-           Você está brincando, não é?
-           Não Hathaway, ele não está.
            Eu engoli em seco. Eu havia entendido bem? Stan e eu seriamos companheiros de trabalho? Só poderia mesmo ser o paraíso. Stan e eu na Corte Real! E quem disse que as coisas não poderiam ficar piores?
            Eu entrei no avião e me sentei na janela – tática para não ser incomodada – Antes que Lissa ocupasse o lugar ao meu lado, Christian sentou-se.
-           Hey, este é o lugar de Lissa!
-           Não vejo o nome dela no assento – Christian rosnou com as mãos nos bolsos.
-           Não seja bobo, você sabe muito bem que ela sempre fica ao meu lado.
            Ele suspirou.
-           Dá para você ser legal só por um tempinho?
            Ele não estava brincando. Eu podia ver nos olhos dele. Christian não queria conversar com Lissa, e a única maneira de impedir isso, era sentando-se comigo.
-           Okay Christian, sente-se onde quiser! Mas eu não estou com vontade conversar.
-           Ótimo.
            Mesmo concordando com isso, assim que o avião levantou vôo, Christian e eu estávamos conversando.
-           Então, porque está indo para a corte?
-           Eu não estou. Eu estou indo ver minha tia.
-           Ah.
            Eu me limitei a apenas emitir sons, assim que a conversa envolveu Natasha Ozera. Não era um segredo que eu e ela tínhamos nossos problemas – traduzindo, éramos apaixonadas pelo mesmo homem. Para infelicidade dela e minha felicidade, ele havia me escolhido. Para infelicidade minha e dela também, ele havia se tornado um strigoi logo em seguida.
-           Eu vou morar com ela, sabe, tentar ter uma vida normal.
            Eu não respondi, apenas sorri. Eu entendia exatamente o que Christian queria dizer. Era bom saber que apesar de tudo, ele ia se dar uma nova chance. Já estava mesmo na hora de deixar os stigmas de “strigoi em potencial” para trás.
            Desembarcamos na pista privativa da Corte. Christian despediu-se de todos – incluindo Lissa – e entrou em um taxi. Tasha o esperava na cidade.
            Lissa e Adrian foram direto falar com a rainha Tatiana “a terrível”, e eu e Stan ficamos na ante-sala, como acontecia com os guardiões.        
            Era bem estranho estar com ele. Stan havia sido meu carrasco por dois anos, era difícil de repente ficarmos amigos. Ele parecia confortável com o interminável silencio da sala, mas eu estava me corroendo de curiosidade sobre alguns assuntos. Assuntos que ele mesmo deixou escapar no dia dos testes finais.
-           Então, quer dizer que vamos ser companheiros.
-           Não Hathaway, significa que vamos estar próximos, apenas.
            Uh, essa doeu! Stan tinha um jeito próprio de tirar a gente do sério sem nem ao menos bagunçar uma sobrancelha.
-           Okay, sem conversas.
-           Rose – Stan olhou em meus olhos.
            Ops! Meu alerta de perigo piscou! Essa era a segunda vez em menos de uma semana que Stan me chamava por um apelido. Eu olhei para ele.
-           Só tenha paciência, okay! Não é fácil para mim, falar sobre certos assuntos.
            E ele vem dizer isso para mim? É claro que eu entendia isso. Eu mais que entendia, eu vivia isso todo o santo dia!
-           Eu sei.
            Nós não falamos mais nada, mas por alguma razão, o silêncio não era mais desconfortável. Alguns minutos depois, Adrian e Lissa saíram, acompanhados pela “megera de tiara”. Obviamente, a rainha Tatiana não ficou feliz em me ver. Ela me olhou de cima em baixo, mas não dirigiu uma só palavra a mim, seus olhos se voltaram para Lissa.
-           Vejo que, apesar de meus protestos, você não escolheu outro guardião, Vasilisa.
            Lissa segurou em meu braço, defendendo-me.
-           Eu não iria a lugar algum sem Rose.
            A rainha olhou novamente para mim, depois para Lissa e em seguida para mim novamente.
-           Espero que saiba ter um comportamento condizente, Srta. Hathaway.
            Eu abri minha boca para responder, mas Stan interrompeu.
-           Ela terá, alteza.
            Tatiana olhou para Stan e sorriu.
-           Guardião Alto, não imagina o prazer que senti quando soube que meu sobrinho o havia requisitado. Você sabe o quanto eu o admiro, e é por isso que está jovem vai ficar – ela olhou para mim com desdém – vou dar a ela uma chance.
            Eu queria voar na garganta dela. O que ela achava que eu era, uma vadia? Uma meretriz? Ou os dois? Eu queria gritar para ela quem corria atrás de mim era Adrian, e não o contrário. Algo nos olhos de Stan, fez com que eu permanecesse calada.
            Tatiana saiu em seguida e Adrian chamou um empregado para nos mostrar onde ficaríamos.
            O prédio em que Lissa e eu iríamos morar, durante a faculdade era bem distante de onde a rainha ficava – o que, por si só, era razão para eu gostar do lugar – além disso, era quase como um flat. Tínhamos uma pequena cozinha e duas suítes, além de uma pequena sala de estar. Passamos o resto do dia arrumando as coisas em seus lugares. Lissa estava feliz o que me deixava feliz também.
            Ela andava pela pelos cômodos sorrindo e carregando sacolas e mais sacolas. Alguns dias antes, Lissa havia feito compras – ela amava fazer compras. Eu não estava muito à vontade ali, mas era onde eu deveria estar. Eu era guardiã de Lissa agora, por mais que eu tivesse meus assuntos particulares, eu precisava cumprir minhas obrigações.
            Eu me joguei no sofá e cruzei os braços atrás da cabeça. Lissa continuava tagarelando e desembrulhando coisas. Ela pegou um porta retrato e colocou sobre a mesinha. Meu coração se apertou. Era uma fotografia de nós duas na Disney. Eu e ela tínhamos uns doze anos e estávamos com um daqueles chapéus de orelhinhas do Mickey.
-           Tempos felizes – Lissa me disse.
-           Sim Liss, tempos felizes.
-           Rose, nós vamos ser felizes novamente, você vai ver.
-           Sim, nós vamos.
            Eu não estava certa disso, mas eu tinha demonstrar um pouco de otimismo.
-           Não Rose, você não está entendendo. Nós vamos mesmo ser felizes, assim que encontrarmos uma maneira de salvar Dimitri.
            As palavras dela fizeram meu coração disparar – Lissa não havia esquecido sua promessa. Eu não queria expô-la a problemas, mas eu não podia negar o quanto era bom contar com ela. Eu a abracei.
-           Liss, as coisas vão ser complicadas.
            Ela deitou minha cabeça em seu ombro e deslizou as mãos em meus cabelos.
-           Não importa, eu vou estar com você.

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