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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Capitulo 1

Dor 
Adrian
Dor, raiva, insegurança, minha cabeça rodava enquanto eu saia da cela de Rose, eu sabia que grande parte desses sentimentos era devido ao efeito do espírito em mim, porem a dor por Rose ter terminado comigo me impedia de raciocinar direito. Eu tinha que sair daqui, ir pra qualquer lugar, fui pra minha casa disposto a ir embora sem falar com ninguém. No caminho me lembrei de minha prima, ela estava muito preocupada, mudei de direção e fui até ela. Quando entrei ela estava com o Cristiam e o Belikov.
-Lissa eu só vim aqui falar que ela esta bem. Falei serio, Lissa olhou para mim, em sua áurea vi que ela ficou preocupada com meu jeito.
-Adrian o que aconteceu com você?
-Nada, ela só terminou comigo... Falei e sem perceber comecei a chorar, eu odiava me sentir vulnerável, e na frente do Belikov, porem eu a amava e agora tinha a perdido. Voltei para o meu quarto um pouco mais calmo.
-Adrian querido, como você está? Havia preocupação na voz da minha mãe, porem eu não parei segui até o meu quarto, me decidindo se iria ainda hoje embora ou não. Acabei com um maço de cigarros em questão de minutos, depois o cansaço me venceu e eu acabei adormecendo.
-O que está acontecendo? Perguntei alarmado.
-Invadiram a cadeia da corte. Minha mãe disse assustada. Meus olhos arregalaram e ela não precisou dizer nada pra eu saber quem eles haviam pego, meu coração disparou e antes que ela pudesse falar mais alguma coisa eu corri. Estava um completo caus, quando me aproximei da cadeia não tinha mais ninguém, fiz a volta e fui pro único lugar que eu sabia que teria respostas.

Estavam todos lá, Dimitri “como sempre já que ele e Meredite eram seus guardiões”, Cristian, Eddie e Mia. Mia e Lissa choravam compulsivamente e o meu desespero só aumentou porem quando Cristian e Eddie conseguiram arrastá-las pro quarto elas começaram a sorrir, rapidamente Cristian me contou todo o plano deles e eu respirei aliviado. Neste momento Lissa me pediu.
-Adrian tenta falar com ela em seus sonhos. Como eu poderia fazer isso?
-Sinto muito prima, mas será impossível.
-Adrian, por favor, eu preciso saber como ela esta!
-Já disse que não prima, eu gosto da Rose e sei que ela esta bem, então vamos deixá-la seguir seu caminho.
-Adrian, por favor, eu só preciso saber pra onde ela vai, não custa nada Adrian, por favor, por favor! Eu não gostava de negar nada pra Lissa, porem isso era algo que eu não conseguiria fazer, eu estava magoado demais.
-Não prima se ela quiser ela vai ligar, mandar uma mensagem ou outra coisa, eu não vou invadir a mente dela e ponto final. Então Dimitri resolveu intervir pela Lissa e eu me senti ainda mais irritado.
-O que vai custar Adrian, é só pra princesa saber como a Rose esta! O que vai custar? Para ele não era nada, pois não era ele que estava com o coração partido, por que ela amava outro, ah é ele era o outro.
-O que vai custar? Ah Belikov você realmente só pensa em você não é? Vai me custar muito, eu que vou vê-la, eu que vou sofre por que eu a amo e ela me deixou por te amar. Então pare de ser egoísta Belikov, eu a amo, diferente de você e sofro vendo-a do jeito que ela esta! Explodi.
-Você não sabe nada sobre mim pra dizer que sou egoísta, você não sabe de nada! Dimitri rosnou, alguma coisa que eu tinha dito o atingiu em cheio. Eu também estava furioso.
-Se você não é egoísta o que é então Belikov? O que você disse a ela na igreja não tem perdão! Eu não deveria tocar nesse assunto, não era um assunto meu e eu fiquei sabendo por terceiros, porem quando eu vi já havia falado. Nesse momento Lissa interveio.
-O que você disse a ela Dimitri? Ele me olhou furioso, então era isso, esse era o ponto, eu gargalhei.
-Então ele não te contou exatamente o que ele disse a Rose? Você fala ou eu falo Belikov? Meu tom estava irônico.
-Isso não é da sua conta Ivanovik. Se ele pudesse me mataria com seu olhar, mas eu estava gostando de não ser o único sofrendo nesse momento.
-EU DESISTO DE VOCE. O AMOR ACABA... O MEU ACABOU. Gritei alto, repetindo as palavras dele pra Rose, percebi quando a Lissa começou a chorar, e então voltei a mim, esse assunto não era meu, eu não sabia nem o que eu estava ainda fazendo. –Sinto muito prima... Acho melhor eu ir.
-Não. Lissa me olhou carinhosamente. –Pra onde você vai?
-Eu não sei ainda, mas eu aviso quando eu descobrir. Sai do quarto da Lissa e fui rapidamente até minha casa, peguei uma bolsa e joguei algumas roupas dentro, eu poderia comprar mais depois, eu só queria sair de lá antes que minha chegasse, por que se não seria outra a chorar e pedir pra que eu não fosse. Entrei no meu carro e fechei os vidros, era dia no mundo humano e os vidros escuros impediam os raios de chegar a mim. Dirigi durante horas a fio, não sei exatamente quantos dias. Bebi, chorei, minha cabeça era uma confusão sem fim, porem duas coisas eu decidi, primeira eu nunca mais amaria alguém na minha vida, nunca entregaria meu coração de novo a alguém, a segunda eu só sairia com moroi daqui pra frente, nunca mais tocaria em uma dhampir.
Uma placa me disse onde eu estava “Detroit” dirigi até um hotel cassino e me hospedei, eu queria beber até cair. Subi tomei um banho rápido e logo estava no cassino jogando, fumando e bebendo. Fiquei sabendo que teria uma apresentação no teatro do hotel e resolvi ir até lá, estava carente e precisando de companhia feminina.
-Bale? Sussurrei incrédulo, pude ouvi alguns Shiii, porem meu estado de embriagues não me deixou dar importância a isso. Assisti cerca de quinze minutos da apresentação, me remexendo pra todos os lados e então sai de fininho. Só então pensei, se eu queria companhia não seria aqui que eu encontraria, fui até o camarim e tinham varias garotas moroi. Percebi que uma delas me olhou diferente, ela era linda, alta, com o corpo esbelto de todo moroi, porem seu cabelo revoltado dava um charme incomum a ela, me aproximei sorrindo e ela retribuiu ao sorriso. Não lembro quanto tempo depois, só lembro-me do gosto doce dos seus lábios, da urgência que eu sentia em explorar cada espaço da sua boca. Estávamos em meu quarto, sua mão veio para o meu cabelo o puxando, enquanto as minhas tocava seu corpo, a senti arquear e afundar suas unhas em minha nuca e no instante seguinte me livrei de nossas roupas, seu corpo se encaixava ao meu. Senti-me completo naquele momento, no fundo eu lembrava do que a Rose me fez, porem eu não deixei suas lembranças estragarem o momento, a... Ela era perfeita, linda, delicada, e estava se entregando completamente e eu me senti feliz e me permiti a amar sem ninguém entre nós.

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